La entrada O tema que não deveria ser tema se publicó primero en Eurofirms Portugal.
]]>E se começássemos pelo básico? Uma pessoa, independentemente do seu género, raça, língua, religião, ou orientação sexual é, precisamente isso: uma pessoa. Não é incompetente, nem menos profissional, por ter uma determinada ideologia.
Vivemos numa sociedade que precisa de quotas para cumprir leis. Tudo isto porque, na hora de contratar, ainda há quem hesite perante um currículo de uma pessoa que pode querer engravidar, quando achar que tem de engravidar. Ainda há quem se sinta ameaçado por alguém com um modelo de liderança diferente do seu ou porque é tão fiel aos seus ideais que nem abre portas para conhecer outras realidades.
É obrigatório celebrar diferenças, encontrar soluções que unam líderes, que unam empresas, que unam pessoas e, acima de tudo, competências.
A transformação começa dentro de cada empresa. É fundamental formar a equipa de recrutamento para este tipo de questões. Para não privilegiar, beneficiar, prejudicar ou privar qualquer direito de um ser humano. É importante consciencializar de que não é um gosto pessoal ou uma ideologia que define um profissional.
É igualmente importante rever e atualizar todas as políticas de recrutamento, eliminando qualquer linguagem que possa ser interpretada como discriminatória em anúncios de emprego ou materiais de recrutamento, e manter ainda, uma abordagem imparcial durante todas as fases do processo de seleção.
Nunca é demais relembrar que devemos garantir que as práticas salariais sejam transparentes e baseadas no mérito, sem qualquer discriminação de género. Rever as disparidades salariais e tomar medidas corretivas, pode ser uma excelente prática para que, aos poucos, possamos transformar a realidade, tal como a conhecemos.
Uma pessoa não tem de se sentir integrada ou incluída. Não precisa. Esta é a verdadeira inclusão. É uma questão te competências e não de rótulos.
in Revista Human
La entrada O tema que não deveria ser tema se publicó primero en Eurofirms Portugal.
]]>La entrada Ângela Ramos é a nova National Leader da Eurofirms Services Portugal se publicó primero en Eurofirms Portugal.
]]>Licenciada em Línguas e Literaturas Modernas pela Universidade de Lisboa, Ângela Ramos teve um percurso profissional na área de Consultoria em Recursos Humanos e Direção e Controlo de Operações, onde passou por empresas como a Adecco, a Helped Group e o Manpower Group.
“Sinto-me honrada pela confiança que o Grupo Eurofirms tem em mim para liderar a área de outsourcing. A Externalização de serviços é cada vez mais uma oportunidade de valor acrescentado para as empresas, pois permite soluções com maior eficiência, otimização de processos e contribui para a redução de custos de uma empresa. As sinergias criadas promovem benefícios junto de parceiros que pretendem conquistar os seus objetivos. Tenho como propósito, promover uma ponte sólida com as empresas de forma a potenciar o crescimento dos seus negócios e transformá-las em oportunidades de emprego para quem as procura.”
Juan López, Portugal Regional da British American Tobacco, partilha que a Eurofirms Services não é diferente pelo que faz, mas sim pela forma como o faz. A sua proximidade, colaboração e flexibilidade são os fatores chave para acrescentar valor ao nosso negócio.
Sara Pimpão, Country Leader do Grupo Eurofirms Portugal, reforça que “o desenvolvimento da área de outsourcing tem sido extraordinário. A Eurofirms tenta sempre investir no crescimento do seu talento interno e a promoção da Ângela foi uma decisão óbvia para continuarmos a nossa estratégia sustentada de crescimento de negócio na área dos recursos humanos.”
La entrada Ângela Ramos é a nova National Leader da Eurofirms Services Portugal se publicó primero en Eurofirms Portugal.
]]>La entrada A beleza de estar apaixonado, a integridade do amor! se publicó primero en Eurofirms Portugal.
]]>Estar-se ou ser-se apaixonado pelo trabalho é possível, desejável e um catalisador de optimismo e felicidade nas nossas vidas.
Este sentimento de bem-estar, que gera o tão afamado propósito que hoje é motivo de busca para todas as pessoas, não mais é do que amor. O amor envolve-nos, entusiasma-nos, agrada-nos, interessa-nos, capacita-nos, levando-nos a sermos cuidadosos, dedicados e felizes!
E a paixão? Onde fica? A paixão sendo como que a motivação do amor, dá-nos o ímpeto para a acção, alimenta-nos, despoleta a máscara do cuidado. Coloca-nos com a nossa melhor postura, o nosso melhor olhar… dá-nos decoro, mas não nos mascara. E celebrando o Dia dos Namorados logo após o Carnaval, questiono: quantos se mascaram nos seus trabalhos?
O estímulo da paixão faz-nos esmerar, dá-nos brio, leva-nos a queremos ser os eleitos, os predilectos. As márcaras por sua vez levam-nos por caminhos que não são os nossos. Afastam-nos de quem somos, dos valores onde nos revemos. Colocam-nos a viver a vida sob uma perspectiva que não nos acrescenta, com a qual não nos identificamos, e um dia olhamos para o espelho e não nos reconhecemos.
Vale a pena mascararmos quem somos? Reitero que o cuidado e o decoro são parte fundamental nas relações profissionais (e não só), mas quais as linhas que não podemos passar?
No meu caso, fazer o que eu faço é um previlégio! Digo isto inúmeras vezes durante o dia, às pessoas com quem me cruzo: clientes, candidatos e colegas. Os fóruns onde estou, as experiências que oiço, as informações que me chegam, todos me acrescentam e eu espero saber letrar toda a informação e ser também eu um veículo de informação estimulante, eficaz e necessária para todos os que comigo se cruzam.
Sinto-me previlegiada porque adoro o que faço. Sou apaixonada pelo que faço, e gostava que todos pudessem sentir o mesmo nas suas funções profissionais.
Mesmo nos dias difíceis, nas actividades pouco estimulantes (que em todos os trabalhos existem – mentiria se não o dissesse) o produto do meu trabalho apaixona-me!
Dizemos que o amor não se procura, encontra-se. Concordo em parte. Encontramos quando nos conhecemos, quando experimentamos e damos tempo para ser surpreendidos e colher os frutos do que plantámos. Mas também procuramos. Procuramos quando não baixamos os braços e acreditamos que somos dignos de ser felizes!
Um feliz dia do amor, sem máscaras.
La entrada A beleza de estar apaixonado, a integridade do amor! se publicó primero en Eurofirms Portugal.
]]>La entrada Eurofirms Foundation alerta para a dificuldade de pessoas com deficiência em arranjar emprego com a campanha “Muda o teu foco”. se publicó primero en Eurofirms Portugal.
]]>Lucília Queirós, representante da Fundação Eurofirms em Portugal refere que “a discriminação, infelizmente, continua a ser a principal causa de exclusão das pessoas com deficiência, especialmente no local de trabalho. Estes comportamentos com preconceitos e ideias preconcebidas e inconscientes infelizmente ainda têm alguma relevância e que levam a uma dificuldade acrescida para pessoas que vivem com deficiência conseguirem oportunidades de trabalho”. As estatísticas mais recentes revelam que as empresas privadas criaram mais de 3.700 vagas para pessoas com deficiência em 2021, em Portugal, mais 65% do que em 2020, mas o número de pessoas empregadas não chega a 25% do total de pessoas com deficiência inscritas nos centros de emprego.
Em Portugal, em setembro de 2022, havia cerca de 13 mil desempregados/as inscritos/as que vivem com deficiência. Contudo, na população em geral, no mesmo período, a diminuição de pessoas inscritas como desempregadas foi muito mais acelerada, situando-se nos 17%. Estes números dos dados do Observatório da Deficiência e Direitos Humanos ilustram as dificuldades acrescidas das pessoas com deficiência no acesso ao emprego, que acontece de forma mais lenta, apesar do atual contexto de um aumento considerável das taxas de emprego no nosso país. Os dados evidenciam, ainda, uma maior dificuldade das mulheres no acesso ao emprego.[1]
A sensibilização é um pilar fundamental para a Fundação Eurofirms no seu trabalho de criação de ambientes de trabalho inclusivos. A inclusão é a chave para causar um impacto real e promover um ambiente em que todos os funcionários tenham oportunidades de aceder a um ambiente de trabalho, desenvolver-se profissionalmente e sentir-se parte da organização. “Os números dizem-nos que ainda temos um longo caminho a percorrer, uma vez que 44% das pessoas com deficiência não se sentem atualmente incluídas no seu local de trabalho, de acordo com o nosso relatório sobre ambientes inclusivos, no qual entrevistámos 750 trabalhadores com deficiência.
Para sensibilizar a sociedade para esta realidade das pessoas que vivem com deficiência, a Fundação Eurofirms convida-o a descobrir as histórias de quatro embaixadores que ajudam a quebrar preconceitos e estereótipos em torno das pessoas com deficiência.
A Fundação Eurofirms propõe um desafio nas redes sociais: convida-o a revelar algo inesperado sobre si mesmo, algo que ninguém poderia imaginar à primeira vista, com o objetivo de desafiar os preconceitos que podemos experimentar, quer tenhamos uma deficiência ou não. Sob a mensagem “Se conseguires esperar 9 segundos, vais descobrir que…” E com a hashtag #Mudaoteufoco.
Durante a Semana da Deficiência, de 27 de novembro a 3 de dezembro, a Fundação Eurofirms também oferece às empresas uma série de iniciativas para aumentar a consciencialização e gerar mais oportunidades de emprego para pessoas com deficiência. Estas iniciativas incluem formações sobre preconceitos inconscientes e a inclusão da neurodivergência nas equipas, bem como voluntariado empresarial que permite aos funcionários viverem experiências em primeira mão com pessoas com deficiência.
Para mais informações sobre a campanha “Muda o teu Foco” e as ações planeadas, visite o sítio Web da Fundação Eurofirms – eurofirmsfoundation.org ou siga-nos nas nossas redes sociais.
1 – http://oddh.iscsp.ulisboa.pt/index.php/pt/2013-04-24-18-50-23/publicacoes-dos-investigadores-oddh/item/600-relatorio-oddh-2022
La entrada Eurofirms Foundation alerta para a dificuldade de pessoas com deficiência em arranjar emprego com a campanha “Muda o teu foco”. se publicó primero en Eurofirms Portugal.
]]>La entrada Black Friday. Recursos Humanos a preço de saldo? se publicó primero en Eurofirms Portugal.
]]>Retemos talento? Conseguimos vincular os profissionais ao propósito das organizações? Temos de investir para que os profissionais tenham as suas necessidades básicas totalmente satisfeitas, capazes de trabalhar motivados e focados no ciclo virtuoso para o qual o seu trabalho contribui e do qual podem extrair benefícios que lhes permitam viver a sua vida com qualidade.
Hoje em dia são muitas as dúvidas: conseguimos atrair o talento de que precisamos? Será que Portugal está a preço de saldo? Será que vivemos em Black Friday?
Sobre acções promocionais, sabemos que são excelentes para escoar stock, como investimento de comunicação e marketing, como estratégia de aumento de quota de mercado… mas, sabemos que a promoção permanente traz um impacto considerável para o negócio. Como é percepcionado o valor do serviço que presta/produto que vende pelo seu cliente? Nestas permissas, quando vai ser possível conseguir subir o valor?
O consumidor adora comprar mais barato e, em Portugal, com o nível económico em decréscimo, quase que só pode comprar em promoção. Mas é este país que queremos? Um consumidor sem poder de escolha, obcecado com o critério preço, que só compra barato, e um vendedor focado em reduzir custos para conseguir manter EBITDA e quota de mercado?
Como recrutadora de executivos assisto e acompanho brainstormings exigentes e desafiadores, onde também falamos da necessidade ou inevitabilidade das acções promocionais, e a sua consequência no crescimento e posicionamento da empresa, bem como no cash flow disponível para alavancar o negócio, aumentar salários e, consequentemente, o nível de vida dos colaboradores e do país.
Será que temos estado a fazer as melhores escolhas?
Da parte dos decisores tenho dúvidas que estejam totalmente despertos para a necessidade de aumentar salários e o vínculo dos colaboradores e, ainda, se estão conscientes do impacto da remuneração desde o recrutamento. Sabendo desta necessidade, como posicionam a proposta de valor para os colaboradores e, consequentemente, o preço do produto que vendem/serviço que prestam?
Aos profissionais questiono se estão conscientes do que significa “aquele pedido de descida de preço” para “satisfazer o cliente” e “incrementar vendas a curto prazo”. Estou quase certa de que a descida de preço implica deixarem de ganhar para as funções que desempenham. E resta questionarem-se: contratavam-se para fazer o que fazem?
Conseguimos, todos, concordar que empresas e pessoas se fundem, uma vez que as segundas são inevitavelmente as operadoras das primeiras. Então será possível cooperar para que se gere riqueza?
Em termos económicos, quando alguém ganha, não leva a que outro alguém perca! Pelo contrário, o crescimento é um catalisador de coisas boas. Façamos por crescer, conscientes do que representam as escolhas que fazemos.
Sobre esta analogia com a Black Friday: aproveitemos a globalização para tudo! Estimulemos o consumo, mas aprendamos com outros mercados o que podemos fazer para crescer, inovar e alavancar Portugal.
Esta reflexão não se extingue. E não nos levando a uma conclusão, pode e deve levar-nos à acção. Anotem: ambientes profissionais de baixos salários geram profissionais desmotivados. Profissionais desmotivados tornam-se tóxicos.
Propositadamente, foram deixadas de fora questões fiscais.
La entrada Black Friday. Recursos Humanos a preço de saldo? se publicó primero en Eurofirms Portugal.
]]>La entrada Querida CEO se publicó primero en Eurofirms Portugal.
]]>Felizmente, considero que temos uma relação próxima, porque trabalhamos numa empresa com uma cultura bastante diferente das outras. Já me conheces, sabes o que me tira do sério e sabes quais são as minhas dores. As minhas e as dos meus queridos 207 colegas.
Por outro lado, também conheço as tuas origens e tenho a sorte de ouvires (julgo eu) alguns dos meus conselhos no que toca ao teu novo hobbie e aos desafios inerentes.
Ainda assim, olho para ti, e vejo-te solitária. Um Chief Exectuive Officer não nasce com este título. Provavelmente, eras a mais rebelde na primária, das mais populares no secundário e, finalmente, começaste a atinar quando entraste para a faculdade, pois encontraste o teu caminho. És ambiciosa, bem-parecida e enches uma sala porque costumas ter algo de interessante para partilhar. No entanto, não páras um minuto, tal como o teu telemóvel. Num momento estás preocupada com o conteúdo do nosso evento anual, como rapidamente tens de mudar o chip para dar atenção a um colega ou a algum cliente, e nunca pões o power bi de lado para nunca perder o rumo do negócio. Tudo isto, enquanto fazes 600km num dia para estares próxima de todos nós e tentar estar presente na vida do teu filho.
Acho que chegaste onde chegaste de uma forma natural. Ser CEO não era o teu objetivo de vida, mas aproveito para te dizer que deves parar, olhar para o teu percurso e ficar orgulhosa do que já conseguiste alcançar. Basicamente, sozinha, porque não há um curso que te ensine a liderar, a decidir, a falhar (porque também faz parte) e a lidar com tudo o que lidas.
Se precisares de mim, sabes onde trabalho
A tua Subordinada.
—
Querida Colega (não te considero subordinada),
Nasci numa aldeia, da qual muito me orgulho e onde todos me conheciam. Vim para Lisboa para passar despercebida e investir no meu futuro. Confesso que nunca me passou pela cabeça ter a função e a responsabilidade que tenho, não a ambicionava. Felizmente, estou rodeada de pessoas que acreditam no meu potencial e que me desafiam a fazer mais e melhor. Como referes, e bem, não há curso que nos ensine a liderar. Quando nascemos também não sabemos como andar. Caímos, levantamos e principalmente aprendemos a fazê-lo. A cada queda temos de pensar que “para a próxima vou fazer melhor!”. Como já comentámos, tenho a responsabilidade que tenho, porque sigo o meu instinto, tento escutar muito e fazer sempre melhor. Não há um curso, não há tutoriais, mas há uma equipa na qual confio muito. É com base no seu feedback que pondero as minhas decisões, o que me leva a pensar: quem lidera quem? São os nossos 207 colegas, e os seus inputs, ou serei eu que vos inspiro? Não imaginas a responsabilidade que é, tentar não desiludir ninguém e dar todos os dias o meu melhor. Será que têm noção disso? Tentar estar todos os dias com um sorriso na cara, quando por vezes há demasiadas preocupações na cabeça. Tenho noção que o meu “não sorriso” naquele dia, pode significar a insegurança de alguém, mas, acredita, tenho alguns dias difíceis e tento ao máximo não transparecer. Mas sou humana e , sim, partilho confirmo que, por vezes também há dias solitários. Ter preocupações, mas saber transmitir segurança. Inspirar confiança quando, por vezes, estamos completamente fora da nossa zona de conforto. Pessoas que se aproximam porque têm algum interesse, pessoas que não se aproximam porque acham que sou “inalcançável”. Sou uma pessoa igual a todas as outras. Com qualidades e pontos de melhoria. Com inseguranças, mas a tentar todos os dias ser e fazer melhor. Garanto-te que é um trabalho muito desafiante e, para mim, super prazeroso. Estes 3 anos, parecem 10. Fazer algo que nunca foi feito, com uma equipa que está satisfeita, não posso pedir mais. Acredito que esta é a chave do bom momento que estamos a viver. Obrigada a ti! Obrigada aos 207.
Quanto à rebeldia, já sabes que não a perdi e espero nunca vir perder. Também é key.
A tua Colega
in Revista Human – Edição Premium
La entrada Querida CEO se publicó primero en Eurofirms Portugal.
]]>La entrada Não dá para fazer Outsourcing da Mãe se publicó primero en Eurofirms Portugal.
]]>O moderno “work life balance” deu lugar ao contemporâneo “work life integration”. E mesmo ainda longe do vanguardista “life is all you want”, onde acredito que “o trabalho alimenta”, o papel da Mãe é uma verdade absoluta, com mais palco para se exibir – sim, existem licenças alargadas; existem licenças para aleitamento materno; existem licenças para acompanhamento infantil… mas, não romantizemos este papel, até porque “super mulheres só no cinema!” E não comparemos o que ainda hoje se questiona de diferente a uma Mãe e a um Pai – também há homens que quando pais inteiros são questionados acerca do seu papel e do papel que a Mãe do seu filho ocupa, como se Mãe e Pai não devessem coexistir e participar da mesma forma na vida dos seus filhos.
Ser uma Mãe presente não implica deixar de trabalhar. Ser uma profissional exímia não implica desconsiderar os filhos. Mas, mais uma vez, é preciso tempo, organização e espaço para que tudo se oriente, conjugue e funcione.
Tenho a sorte de ter três filhos. Tenho a sorte de ter uma estrutura familiar sólida, e de a ter tido sempre. Tenho a sorte de viver e ter crescido com exemplos empoderados de mulheres e mães competentes e presentes. Tenho a sorte de ter capacidade de escolha e discernimento para decidir regressar ao trabalho quando o meu filho tiver 8 meses.
Tenho a sorte do Grupo onde trabalho viver o seu slogan “be people first” – quando uma pessoa está bem, tranquila e no seu papel natural, tudo flui, e o resultado do seu trabalho melhora.
Tenho a sorte de fazer parte de uma empresa que reconhece que “one size doesn’t fit all”! A atração e a retenção do talento também necessitam de novos olhos e novas soluções. Além do que a lei estipula, a cultura vivida na empresa e os seus diferentes benefícios “tailor made” assumem um papel preponderante para o bem-estar e sucesso de todos os que nela habitam. E sobre isto, as empresas e os seus decisores precisam de pensar, repensar e demonstrar aos seus colaboradores que aceitam, valorizam e acolhem as suas escolhas.
Os benefícios flexíveis, e mais do que estes, a flexibilidade é chave para reter talento.
Tenho noção da cadeira privilegiada onde me sento, e lamento que seja um previlégio, pois gerar, ver nascer e preparar um filho para a primeira separação da Mãe é um processo individual, pessoal e intransmissível: “não dá para fazer outsourcing!”
Na vida de um negócio, um ano é um ano sem perspectiva de finitude. Na vida de uma família, um ano é menos um ano para o álbum das memórias.
Os bebés crescem, a infância passa e não volta mais…
Estou quase de regresso, amanhã estamos em 2024! Mas nestes parcos momentos, acompanhei, organizei, nutri, estimei e preparei a fonte de amor e sucesso da minha vida: A Minha Família!
Caso, no futuro, seja possível fazer outsourcing da mãe, ou recrutar “uma nova mãe” o Grupo Eurofirms será pioneiro na solução a apresentar
Nota: Este texto é escrito por uma profissional Mulher e Mãe. Um dia será escrito por um profissional Homem e Pai. Noutro dia a contemplação e o raciocínio acerca dos benefícios usufruídos nada terá a ver com a maternidade. “Life is all you want!”
La entrada Não dá para fazer Outsourcing da Mãe se publicó primero en Eurofirms Portugal.
]]>La entrada As competências dos recrutadores num mercado de trabalho hipercompetitivo se publicó primero en Eurofirms Portugal.
]]>As competências a destacar são, claramente, digitais, linguísticas e analíticas.
Digitais: a facilidade de adaptação e o domínio de diferentes softwares, redes sociais e profissionais e APP’s é determinante para garantir o sucesso e eficácia, principalmente, da fase de pesquisa e identificação de potencias candidatos no mercado.
Linguísticas: o domínio de outros idiomas coloca o recrutador numa posição favorável, permitindo-lhe, mais facilmente, estabelecer contactos com profissionais estrangeiros com vista a atraí-los para áreas em que o talento é mais escasso no nosso país, alargando, assim, o networking.
Analíticas: a capacidade de analisar situações, apresentar diferentes perspetivas, construir cenários hipotéticos, identificar e sistematizar dados é vantajosa no suporte à tomada de decisão.
É igualmente importante, que os especialistas em recrutamento tenham um conjunto de competências pessoais que embora estejam, sobretudo, relacionadas com a personalidade, também podem ser adquiridas e desenvolvidas ao longo da vida, nomeadamente, a capacidade de comunicação, pensamento crítico, criatividade e resiliência.
Comunicação: escuta ativa é um dos princípios mais importantes, porque dela está dependente a eficácia do processo de comunicação. Paralelamente, conseguir expor as ideias de forma clara, oralmente e por escrito, é indispensável para garantir uma correta interpretação e transmissão da informação.
Pensamento crítico: uma postura crítica trará vantagens a uma organização. Determinado perfil, requisito ou proposta de pacote salarial, poderão ser a chave para (re)definir aspetos que estejam desenquadrados e apelar à sensibilidade dos líderes.
Criatividade: partir sempre da máxima “o perfil ideal existe, só preciso de encontrá-lo/a”. É imprescindível que os recrutadores ativem o modo “think out of the box” e procurem, constantemente, novas formas de atrair os melhores talentos para as empresas, não se limitando aos ‘métodos tradicionais’ que há muito deixaram de produzir os resultados esperados, principalmente quando nos referimos a perfis técnicos e especializados.
Resiliência: assistimos a um mercado hipercompetitivo e incerto onde a ausência de compromisso, muitas vezes, condiciona os processos de recrutamento e exige que os profissionais desta área tenham uma excelente capacidade de enfrentar e superar as adversidades e contratempos.
A soma destas competências pode, de facto, contribuir para a maior visibilidade e reconhecimento da missão levada a cabo pelos recrutadores: “colocar a pessoa certa no lugar certo”.
Ana Pereira – National Delivery Leader – Claire Joster Selection
in Revista Human
La entrada As competências dos recrutadores num mercado de trabalho hipercompetitivo se publicó primero en Eurofirms Portugal.
]]>La entrada Os 4 setores que apostam no Outsourcing se publicó primero en Eurofirms Portugal.
]]>Existem 4 setores, onde o Outsourcing é um must-have:
FMCG (Fast-Moving Consumer Goods) – um setor em constante evolução, focado no desenvolvimento e crescimento das suas marcas. Utiliza o outsourcing como estratégia, uma vez que, permite transferir para parceiros externos, áreas que não são o seu core business. Estas áreas podem exigir muito esforço de recrutamento, muitas tarefas administrativas e burocráticas que consumem imensos recursos internos (merchandising, promoção, reposição), mas que são áreas vitais para o seu crescimento. Neste contexto, o Outsourcing torna as operações mais flexíveis e com custos controlados, permitindo uma redução de custos, uma gestão mais rigorosa dos recursos internos e flexibilidade.
Serviços (Energia, Banca, Telecomunicações) – muitas destas empresas têm parte da sua força de vendas externalizadas, com o objetivo de melhorar os processos, gerir os recursos humanos de uma forma mais flexível, ter equipas especializadas a gerir os projetos e partilhar riscos com os seus parceiros.
Contact Center (Apoio ao Cliente, Vendas Telefónicas, Assistência Técnica, Serviços de Pós-Venda) – mais uma vez, falamos de transferência de um serviço para um especialista, evitando um investimento desnecessário em tecnologia e Recursos Humanos.
Produção, logística e distribuição – processos em que é necessário o ajuste de equipas de forma recorrente. Aqui, o outsourcing permite adaptar as necessidades de Recursos Humanos às necessidades reais de produção, transformando custos fixos em variáveis e tornando as operações mais ágeis e rentáveis.
O rigor na escolha dos parceiros de Outsourcing é fundamental. É fácil confundir Outsourcing com trabalho precário, o que não é, de todo, verdade. A escolha do parceiro certo torna-se preponderante no sucesso da externalização de um serviço e é crucial ter em consideração a sua experiência, a sua robustez financeira e, acima de tudo, a sua capacidade de gestão de pessoas. É fundamental um parceiro com a preocupação e acompanhamento diários às equipas e, é aqui, que o Grupo Eurofirms, e a sua política de gestão por valores, faz a diferença. Living People First não é para nós uma tendência, mas sim, o nosso ADN. Somos parceiros e gestores. Motivamos e direcionamos os nossos colaboradores para que alcancem a sua melhor versão. Recrutamos as pessoas certas, preocupamo-nos com o seu bem-estar e é este detalhe que é decisivo para o alcance dos objetivos definidos e para uma parceria bem-sucedida.
La entrada Os 4 setores que apostam no Outsourcing se publicó primero en Eurofirms Portugal.
]]>La entrada 4 dicas para utilizar o Chat GPT na preparação de entrevistas de trabalho se publicó primero en Eurofirms Portugal.
]]>As tecnologias de IA, tal como o Chat GPT, podem ajudá-lo na hora em que se está a preparar para uma entrevista, seja ela telefónica, por vídeochamada ou presencial. A Eurofirms dá-lhe 4 dicas de como utilizar esta tecnologia:
É uma ferramenta útil, no entanto, é crucial ressaltar que a preparação individual e a pesquisa fora das plataformas de IA são fundamentais.
“É uma boa ferramenta de apoio, no entanto, alertamos para uma avaliação com olhar crítico para todas as respostas fornecidas. Esta é uma componente fundamental na utilização do Chat GPT. É importante que prevaleça o seu cunho pessoal e consiga identificar informações que possam não coincidir com a realidade” refere Mariana Correia, Senior Consultant de IT, do Eurofirms Group Portugal.
La entrada 4 dicas para utilizar o Chat GPT na preparação de entrevistas de trabalho se publicó primero en Eurofirms Portugal.
]]>